Depois daquela noite, a minha relação com a minha irmã mudou
completamente. O que parecia estranho, foi se acostumando, e o que era bom, se
tornou maravilhoso. Ainda em Arraial, chegamos a transar outras três vezes.
Sempre quando nossos pais dormiam. Ela vinha até o meu quarto e a gente se
amava deliciosamente. Minha percepção da Gabriella mudou também a cada nova
foda. Antes a garota que parecia tão inocente e ingênua, agora era eu via ela
como uma safada, que revirava os olhos de tesão enquanto transávamos e não
tinha vergonha de me provocar com safadezas, dizendo coisas no meu ouvido como
“Isso, me fode bem gostoso. Você adora isso, né, seu safado?”
Quando voltamos para casa, nossa rotina mudou por completo. Estávamos
completamente loucos um por outro. Precisávamos ser cautelosos, afinal, ninguém
poderia descobrir, muito menos os nossos pais. Mas o perigo também era um
catalizador do nosso tesão. Se nossa mãe saísse para ir a qualquer lugar,
Gabriella já se jogava em meus braços, sem sequer falar nada, já estávamos nos
agarrando e tirando a roupa. Chegamos até a quase sermos pegos um dia. Ouvimos
o barulho do carro do meu pai chegar mais cedo em casa, enquanto estávamos
completamente nus transando no sofá da sala. Só deu tempo de Gabriella correr para
o seu quarto. Eu, consegui colocar só a bermuda e tive que fingir que estava
com calor para ficar sem camisa, mesmo fazendo 18ºC naquele dia.
Mesmo com os perigos, nós ainda
mantínhamos a nossa relação ativa. Mas o maior problema é que essa vontade não
se tornou apenas um desejo carnal. Eu comecei a desenvolver sentimentos por ela.
Sentimentos que ultrapassavam o simples carinho e tesão que sentia por ela. Eu
estava apaixonado por Gabriella, e só percebi isso depois de dois meses, quando
vi Gabrielle na saída da escola se engraçando com outro garoto. Um cara mais
velho do terceiro ano. Aquilo me deixou possesso, o ciúme me corroeu por
dentro. Gabriella agiu como se fosse tudo normal. No caminho de casa, comecei a
questionar Gabrielle. Perguntei quem era aquele cara, o que ele queria, e tudo
mais. Ela se irritou, disse que não era da minha conta quem ela saía ou não.
Depois de nossa discussão, voltamos para casa em silêncio, em um clima
pesado entre nós. E ficamos assim por mais uns três dias. Até que, na
sexta-feira à noite, eu vi ela se arrumando toda. Estava no espelho do banheiro
colocando maquiagem, com uma saia bem curtinha e apertada. Meu Deus, como ela
estava linda! Mas ela não estava se arrumando assim para mim, e sim para outra
pessoa. Então, não me contive, perguntei aonde ela iria toda arrumada daquele
jeito, e ela sem pestanejar disse que iria sair com um garoto, em um encontro.
Aquilo me enfureceu, entrei completamente na defensiva. Perguntei se ela não
achava aquele vestido curto demais, que ela não deveria sair assim, ela estava
parecendo uma piranha. Ela, irritada, não perguntou o que deu em mim, por que
eu estava daquele jeito com ela. Começamos a discutir novamente, até que ela
percebeu o porquê de eu estar assim. Era o meu ciúme incontrolável saindo pela
minha boca para ela. Foi então que ela disse as palavras que marcaram a minha
noite: Você não é meu namorado!
Realmente, eu não era. E não deveria estar agindo assim com ela. Mas o
que aquelas palavras ecoaram em mim me fizeram questionar. Será que eu queria
namorar Gabriella? Minha própria irmã? Eu estava apaixonado a este ponto?
Quando ela disse essas palavras, uma
gota de lágrima escorreu pelo seu rosto, borrando um pouco da maquiagem. Nossa
discussão calorosa chamou atenção da minha mãe, que veio até o banheiro
questionar o que estava acontecendo. Tentamos disfarçar, eu disse que não era
nada, Gabriella disse que era só eu sendo irritante de novo. Então eu me
afastei. Gabriella foi ao seu encontro, e eu não saí mais do quarto aquela
noite, nem pra jantar. Fiquei deitado na minha cama refletindo sobre minhas
atitudes e meus sentimentos. Naquele momento eu percebi o quanto estava sendo
possessivo com minha própria irmã, que aquilo já estava se tornando doentio.
Mas que isso era fruto de uma paixão incontrolável que se acendia em mim, e
desejava ela mais e mais. No fim, decidi pedir desculpas a ela, a tentar
controlar o meu ciúme e deixar que ela saísse com quem ela quiser.
Porém, não foi assim que a noite terminou. Por volta de meia-noite.
Gabriella voltou para casa. Eu ainda estava no meu quarto, deitado em minha
cama. Ela abriu a porta, perguntou se eu ainda estava acordado, e quando eu
respondi que sim, ela se sentou na cama ao meu lado, dizendo que queria
conversar comigo.
Naquele momento, abrimos os nossos corações um para o outro. Gabriella
disse que não parava de pensar em mim durante o encontro, que tudo o que ela
queria era estar comigo em vez daquele cara. E que percebeu, então, porque eu
estava agindo daquela forma. Eu também pedi desculpas a ela pelo meu
comportamento possessivo, e disse que ela poderia ficar com qualquer um. Mas
ela então me disse que não queria ficar com qualquer um, apenas comigo. Era eu
quem ela queria, e estava disposta a deixar qualquer um para ficar comigo. Foi
então que eu percebi o que estava de fato acontecendo naquele momento.
Gabriella estava me pedindo em namoro!
Mesmo que não pudéssemos externalizar nossa relação, ela ainda
existiria. Ainda seríamos um do outro. Perguntei se Gabriella tinha certeza se
era isso que ela queria, se ela tinha noção das consequências do que ela tava
me pedindo. Ela me olhou nos olhos, segurou minhas mãos e disse que sim. Então,
eu não pude mais resistir. Aceitei.
Consumamos o nosso pedido com um beijo. Um beijo apaixonado, com meus
braços envolvendo Gabriella em meu corpo enquanto deitava meu corpo na cama.
Ela se deitou por cima de mim. Minhas mãos, já foram de encontro ao zíper do
seu vestido, que ficava na nuca, e foi descendo, abrindo aquele vestido preto
justíssimo que ela usava. Gabriella ficou nua, com seus longos cabelos loiros
caindo sobre seus fartos seios, que eu massageava enquanto ela abria a minha
bermuda. Ela colocou meu pau pra fora e começou chupa-lo com tesão. Senti ele
se enrijecendo dentro da sua boquinha, em seus lábios sedosos, e fui a loucura.
Ela cuspiu, beijou, chupou e me masturbou. Um pouco de tudo, como uma
boa safada que era. Já estava sentindo falta daquela boca me dando prazer.
Mas sentia falta também de sua buceta. Por isso, virei ela na cama e me
abaixei, colocando suas pernas em meus ombros e comecei a chupa-la. Seu mel já
escorria pelos lábios quando eu comecei a brincar com eles. Lambendo o seu
grelo, beijando seus lábios e lhe enfiando dois dedinhos lá dentro. Ela gemia,
envolta no prazer que eu lhe dava, chegou a contorcer as pernas e até a
pressionar minha cabeça contra suas coxas.
Em seguida, enfiei meu pau dentro da sua buceta, e comecei a fode-la. No
início bem devagar, enquanto eu a beijava. Depois, aumentei a velocidade e só
era capaz de ver ela gemendo e mordendo os lábios e cada estocada que eu dava
nela.
Foi quando ela me disse que queria mais. Ela queria ir mais além, já que
agora transávamos não só como um sexo casual e proibido, mas como namorados.
Ela me pediu para lhe comer por trás. Perguntei a ela se ela tinha certeza. Ela
disse que sim. Perguntei se ela já tinha feito isso. Ela disse que não. Disse
para ela que iria doer, por ser a primeira vez. Ela disse que não ligava.
Sem que eu pedisse, ela já se virou, ficando de quatro na cama, de
costas pra mim. Lambeu os seus dedos e os passou em seu cu. Pedindo para que eu
enfiasse tudo. Mesmo não sendo tão grande assim, sabia o quanto podia para doer
para uma mulher a primeira vez de anal. Cuspi um pouco em sua bunda e comecei a
meter bem devagar, deixando entrar a cabeçona do meu pau, essa seria a parte
mais complicada. Ela deu um longo suspiro e mordeu o lençol do travesseiro,
evitando gritar, mas era inegável que ela estava sentindo dor.
Perguntei se ela queria que eu parasse, mas ela disse que não. Me olhou
nos olhos e disse que queria que eu colocasse mais. Então, fui entrando mais um
pouco. Seu cu era bem apertado, sentia as paredes dele pressionando forte o meu
pau a medida que entrava. Ele entrou até a metade. Gabriella suava e respirava
ofegante, tentando controlar a dor, mas ela disse que já estava se acostumando.
Foi então que comecei a fode-la de fato por trás. Tirei um pouco do meu pau,
depois enfiei mais um pouco. Fui fazendo este movimento bem devagar, até ela se
acostumar. Depois, fui aumentando um pouco a velocidade, até que entre os
gemidos de dor, ela começou a soltar suspiros de prazer.
Ela me olhou novamente. Dessa vez com um olhar de que tava tudo certo.
Do jeito que ela queria. Não somente aquela transa, mas nós dois. Nós dois ali
curtindo um ao outro. Foi naquele momento eu percebi que por mais que as outras
pessoas julguem o nosso relacionamento, eu tinha feito a escolha certa.
Senti à vontade chegando de gozar, e não hesitei. Parei por um segundo,
e senti o meu pau pulsar dentro do cu de Gabriella, soltando a minha porra
bem fundo do seu cu. Quando tirei, ela já foi escorrendo, descendo pela sua
buceta e pingando no lençol da minha cama. Gabriella pegou um pouco com os seus
dedos e chupou. Depois, nos deitamos na cama e nos beijamos. Um beijo
apaixonado, cheio de amor e tesão. Enquanto eu a beijava, lhe masturbava com a
minha mão. Enfiava o dedo médio e o anelar em sua buceta, massageava o seu
grelo e seus lábios. Tudo para fazer ela gozar, babando toda a minha mão, que
depois fiz questão de lamber. Sentir o seu mel.
Quando já estávamos exaustos, completamente em êxtase, finalmente nos
entreolhamos, sentindo que estava tudo bem entre nós dois, e que tudo ficaria
bem.
A partir daquele dia, eu e ela éramos namorados e transamos como
namorados não como duas pessoas só atrás de sexo. E vivemos aventuras muito
mais loucas e prazerosas juntos.
Continua…
0 Comentários