Eu e Gabriella agora éramos
namorados. Mesmo que ninguém soubesse disso, agíamos como tal. Saíamos da
escola juntos, andávamos até em casa sozinhos de mãos dadas. Sempre que
podíamos, quando achávamos estar seguros, externávamos nosso carinho um pelo
outro.
Mas ainda
assim, era bem difícil para nos amarmos. Estávamos com o nosso tesão a flor da
pele. Queríamos estar juntos um do outro o tempo inteiro. Mas não podíamos,
estávamos sempre sendo vigiados por alguém.
Foi então
que eu tive uma grande ideia para surpreender Gabriella e podermos ficar a sós.
Em uma sexta-feira. Disse que haveria uma festa na casa do Lucas, meu melhor
amigo, e convidei Gabriella para irmos. Nos arrumamos. Gabriella se produziu
toda, colocando uma camisa bem decotada e um short curtinho, colado na bunda.
Quando eu vi ela daquele jeito quase tive vontade de pegá-la ali mesmo, no meio
de casa e fuder muito. Mas precisava me conter, a safada ainda se arrumou na minha frente, totalmente nua e ainda se exibia para mim.
Quando
estávamos prontos, pedi um Uber para nós. Porém, Gabriella logo percebeu que o
caminho que o Uber fazia não era o da casa de Lucas. Ela perguntou aonde
estávamos indo. Foi quando eu falei que não havia nenhuma festa na casa do Lucas,
e estava levando ela para um lugar especial. O Uber cruzou toda a cidade, até
chegarmos em um dos maiores motéis da cidade. Quando Gabriella percebeu aonde
estávamos chegando, ela se ligou de como seria a nossa noite, e deu um leve
sorriso. Entramos no motel e pedimos um quarto. Usei uma identidade falsa que
eu tinha. Mesmo tendo só 15 anos, a barba que eu tinha me fazia parecer mais
velho.
Fomos
direto até o quarto, uma suite bem luxuosa, com hidromassagem, sauna e tudo
mais. Mas sequer percebemos isso de primeira, pois assim que entramos no quarto
nós já fomos se agarrando, nos beijando. Eu já fui com minhas mãos até aquela
bunda deliciosa que Gabriella tinha e levantei ela no ar, caminhando até a
cama. Joguei ela na cama e fomos nos beijando, comigo já tirando a roupa dela.
Beijei seu corpo todo, seu pescoço, seus fartos seios, sua barriga, sua
virilha, até chegar em sua buceta. Já comecei a chupa-la, brincar com o seu
grelo, lamber os seus lábios, fazendo ela gemer e revirar os olhos, de um jeito
que eu amava quando ela fazia isso. Ela já tava toda molhada, e eu continuava a
me lambuzar com o seu mel enquanto tirava a minha roupa.
Já fiquei
completamente pelado com o meu pau pulsando, pedindo para eu mete-lo naquela
buceta deliciosa. E assim eu fiz. Sem mais nem menos já estava a foder
Gabriella. Seus peitos chacoalhavam a cada socada que eu dava nela. Enquanto isso,
Gabriella ia a loucura, mordendo os lábios, revirando os olhos e falando várias
putarias, me pedindo por mais e mais.
Em
seguida, me levantei, junto de Gabriella, suspendi ela no ar novamente, mas
dessa vez nós estávamos completamente atracados um no outro. Eu fazia ela subir
e descer na minha rola, enquanto eu lhe beijava. Íamos em êxtase.
Logo em
seguida, deitei-me na cama e Gabriella veio por cima de mim. Sentava, rebolava
com toda sensualidade, enquanto eu apertava seus seios, brincando com ele. Tava
uma delícia, fazia tempo que a gente não tinha um momento tão íntimo entre nós
assim, e sem se preocupar em nos pegar. Nós podíamos ser para nós o que nós
queríamos ser, sem se importar com o que os outros achassem da nossa relação.
Gozei
tudo dentro da sua buceta, senti meu pau pulsando a cada jato de porra que
saía, enchendo a sua buceta, que depois que eu tirei, foi escorrendo fora.
Em
seguida, fomos tomar um banho juntos, e já no banho começamos a segunda vez.
Gabriella começou a acariciar o meu pau. Depois ela se ajoelhou e começou a
chupa-lo, fazendo-o ficar durão logo em seguida. Saímos do banho e fomos
direto para a hidromassagem, e transamos novamente.
Passamos
a noite inteira no motel, transando como se não houvesse amanhã, ficamos umas 6
horas lá apenas nos amando. Quando era umas 2 da manhã, saímos e fomos direto
pra casa, já completamente exaustos e êxtase da noite de amor que tivemos. Foi
uma excelente noite. Sai totalmente seco, e Gabriella totalmente cheia, de tanta porra minha que tinha dentro dela.
Os
dias foram passando, e nossa relação estava indo a mil. Mas depois de um mês,
Gabriella começou agir de um jeito estranho. Ela estava com um olhar mais
sério, e quase não dava atenção para mim. Eu não sabia do que se tratava, mas
reparei esse comportamento dela por uns 3 dias. Quando tive a oportunidade de
estar sozinho em casa com ela de novo, decidi sentar com ela para conversar.
Quando cheguei
ao quarto dela, Gabriella estava sentada na cama, com uma cara meio chorosa.
Perguntei o que havia acontecido, ela disse que queria conversar comigo e eu
disse o mesmo. Foi quando ela me contou o porquê de seu comportamento tão
melancólico. Acontece que a menstruação de Gabriella estava atrasa há uma
semana, e ela estava com medo de estar grávida. Quando ela falou isso, me veio
um aperto na barriga. Ela já tomava anticoncepcional fazia um tempo, mas disse que ele tem risco de falha e tava com medo disso.
Conversamos
sobre, nós definitivamente não sabíamos o que fazer, se fosse verdade. Tínhamos
apenas 16 anos. Como contar isso para os nossos pais? Que eu havia engravidado
minha própria irmã? Como iríamos lidar com isso. Gabriella já pensava em
abortar. Eu que era contra a ideia, cheguei a cogitar também essa solução. Mas
tentei manter um pouco a calma. Afinal, nada era confirmado.
Foi então que
tive a ideia de ir na farmácia comprar um teste de gravidez. Fui sozinho até lá
e voltei. Entreguei o teste para Gabriella, ficamos completamente apreensivos,
esperando o resultado. Meu estômago se embrulhava dentro de mim. Mas no final o
teste deu negativo. Tivemos um alívio momentâneo, mas sabíamos que poderia ser
um falso negativo. Mas uns 3 dias depois a menstruação dela desceu, nós ainda éramos totalmente inexperiente, é normal menstruação atrasar mesmo tomando remédio. E é claro que comemoramos com uma boa foda afinal, sentíamos um tesão doido entre nós.
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