Fazendo silêncio pra que meus sogros não percebessem a movimentação no corredor, cada um de nós três foi entrando no quarto ligeiro. E assim fomos para o quarto da minha namorada, Vanessa.
O quarto dela ainda tinha uma decoração mais delicada, coisas de unicórnio e alguns outros presentes que eu tinha dado em aniversários. Era naquele cenário que já tinha sido tão romântico que a putaria generalizada ia rolar.
Eu mal havia entrado no quarto, quando a minha namorada me jogou na parede. Me beijando forte, de um jeito que às vezes até sentindo falta. Ela tava com muita vontade e foi colocando minha mão dentro dela.
Foi aí que ouvimos Flávia se jogar na cama. E isso foi um chamado quase imediato para nós também ir para lá. Eu só conseguia pensar na sorte que tinha de pegar a irmã gêmea da minha namorada junto com ela.
Flávia puxou nossos braços encostando perto dela, olhando bem nos nossos olhos. Era quase como pedisse permissão para tudo que ia rolar por ali, e nós dois entramos de cabeça.
Quem negaria a putaria nesse ponto?
Beijei os peitos durinhos da minha cunhada, que ficaram com os bicos em pé logo de cara, enquanto eu batia uma siririca pra Vanessa. Elas estavam realmente entregues para aquele momento. Ficava o tempo todo pensando se em algum momento elas iriam se pegar também.
Meu pau tava durasso, pronto para meter nas irmãs gêmeas. Mas a prioridade foi começar pela minha namorada, e como sei que ela curte ser mandada quando o tesão bate, pedi para ela vir por cima.
Sentei perto dos travesseiros e Vanessa veio por cima. Ela tava úmida, pronta para sentar até o talo enquanto me beijava. Flávia ficou do lado com a mão no meu peito, tocava uma siririca enquanto esperava, sabia que a próxima vez era a dela.
Foi isso que eu fiz, comi minha namorada enquanto minha cunhada olhava e tocava uma siririca. Vanessa gemia, enquanto rebolava e deixava eu meter.
Foi aí que ela fez um sinal para Flávia chegar mais perto.
Vanessa colocou a mão da irmã dela no meu pau, o sorriso que se dividia entre um pouco de vergonha, mas mostrando que queria ver aquilo rolar. Em seguida, ela deu um selinho na Flávia e, então, aconteceu.
Flávia sentou, e como muitos caras sabem como é foder uma buceta diferente da namorada, foi um momento diferenciado. Ela foi devagarzinho, engolindo cada centímetro do meu pau.
Metia fundo na Flávia, que não parava de cavalgar com gosto, com os ombros para trás e os peitos empinadinhos.
Enquanto isso, meu dedo passava no clitóris da Vanessa e suspirando para não gemer. Flávia puxou a irmã para mais perto, e elas se pegaram forte. Um beijo descomunal, o que me deixou de cara.
Minha cunhadinha saiu do meu colo, só para isso. As duas começaram a me beijar juntas e passando a mão no meu pau, eu alternava a língua das irmãs gêmeas safadas. Ambas eram minhas aquela noite.
MEUS AMIGOS, aquela cena eu nunca vou esquecer. Minha gata estava topando tudo, foi tudo natural para elas se beijarem, enquanto eu voltava a foder a Vanessa.
Ela ficou de quatro, sem eu pedir, e isso já dizia muita coisa. Minha namorada estava completamente entregue para aquele momento, e eu tinha que aproveitar ao máximo.
Meti o pau, estocando forte uma vez atrás a outra, como fazia tempo que não fazia. Ela gemia se segurando, com a bucetinha molhada demais.
Nessa posição, deliciosamente com o rabo empinado para mim, a Vanessa também caiu de boca em um oral na Flávia. Outro momento que eu não fazia ideia que poderia acontecer.
Aquilo me deu ainda mais vontade, fui socando mais forte. Agora as duas estavam ganhando agrados, eu podia me divertir do meu jeito. Agarrei a bunda da minha namorada com as duas mãos e fui até o fim.
Ela tinha pequenos espasmos e eu já estava doido de tesão. Era difícil segurar depois da sessão de boquete e de ter conseguido meter nas duas irmãs.
Meti meu pau bem fundo na buceta e gozei dentro da Vanessa, as duas me olhando felizes com o resultado. Foi uma esporrada grossa que escorreu pela pele avermelhada, eu realmente tinha agarrado deixando marcas.
Estava pronto para continuar e ajudar a agradar as duas, mas um barulho no corredor nos conteve. Se os pais delas nos pegassem, eu estaria morto.
Cada um juntou uma peça de roupa e foi jogando para o outro, e em menos de quinze segundos estávamos vestidos.
Uma batida na porta.
– Ainda acordados? A televisão ainda tá alta na sala – falou minha sogra sem abrir nem uma fresta.
– A gente já desliga lá, mãe – falou Flávia, se segurando para não rir.
– Também já to indo pra casa, tia. Boa noite – falei.
Ela desejou boa noite para todos nós, e rimos baixo pelo flagra que quase aconteceu. Vanessa se escondeu embaixo da coberta, mostrando a timidez que eu tanto gostava, e eu e Flávia nos olhamos também sem graça.
Foi tranquilo, mais do que eu esperava, mas eu só rezava para ter novas chances.
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